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Nesta semana o consumidor brasileiro, mais especificamente os donos (as) de automóvel começaram a sentir no bolso as mudanças desse "ano novo". Aumento de salário mínimo, redução nas tarifas de energia e redução do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) não foram capazes de frear o aumento nas bombas de combustíveis.

O governo ao anunciar o aumento nos preços dos combustíveis nas refinarias fez começar a correria aos postos. Segundo a Petrobrás, o reajuste já vinha sendo discutido há vários meses e a medida visa ajustar o valor a dinâmica do mercado. Segundo o Jornal do Brasil, "um dos fatores que influenciou na liberação do aumento dos preços dos combustíveis foi o anúncio que a presidente Dilma Rousseff fez, na semana passada, da redução em 18% e 32% no preço final da energia elétrica.

Em algumas cidades do Brasil muito antes mesmo de adquirirem os combustíveis das refinarias já com o aumento de 5,4% para o diesel e de 6,6% para a gasolina, os proprietários já haviam e vem repassando o reajuste para o consumidor, embora o Governo Federal empreendesse um discurso onde afirmava que o reajuste poderia demorar para chegar ao consumidor final.

No fim das contas, o consumidor volta mais uma vez a "pagar o pato". Vamos pagar mais barato na energia ou em alguns outros impostos, mas, em contraponto, em um primeiro momento não afetará todos os consumidores, mas, logo deveremos sentir os repasses dos preços, por exemplo, no transporte público que é à base do óleo diesel. Ou seja, haverá repasse aos preços não somente naquele que possui um veículo automotor, mas para todos os cidadãos.

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- DIÁRIO DE ENTRE RIOS -

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