Sentado no meu pedaço de pano
Observei coisas estranhas
Estava rodeado por humanos
Que me achavam uma figura estranha.
Não preocupei-me ao olhar deles
Que estranhavam a fluência do meu discurso
Pois, experimentam o sono eterno
Do silêncio e da ignorância.
O pior é que ainda não perceberam
Que andam, mas não estão acordados
E quem sabe nenhum dia
Enxerguem o que enxergo agora.
Por Mim Mesmo
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